sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Maior Cajueiro do Mundo, Parnamirim, RN


Maior Cajueiro do Mundo, Parnamirim, RN

O maior cajueiro do mundo está localizado no distrito de Pirangi do Norte, município de Parnamirim. A árvore cobre uma área de aproximadamente 7500 m2, com um perímetro de aproximadamente 500 m. O cajueiro foi plantado em 1888, por um pescador chamado Luiz Inácio de Oliveira; o pescador morreu, com 93 anos de idade, sob as sombras do cajueiro. O crescimento da árvore é explicado pela conjunção de duas anomalias genéticas. Primeiro, em vez de crescer para cima, os galhos da árvore crescem para os lados; com o tempo, por causa do próprio peso, os galhos tendem a se curvar para baixo, até alcançar o solo. Observa-se, então, a segunda anomalia: ao tocar o solo, os galhos começam a criar raízes, e daí passam a crescer novamente, como se fossem troncos de uma outra árvore. A repetição desse processo causa a impressão de que existem vários cajueiros, mas na realidade trata-se de uma única árvore. (...) O tronco principal divide-se em cinco galhos; quatro desses galhos sofreram a alteração genética, e criaram raízes e troncos que deram origem ao gigantismo da árvore. Apenas um dos galhos teve comportamento normal, e parou de crescer após alcançar o solo; os habitantes do local apelidaram esse galho de "Salário Mínimo" Durante o período da safra, os cajueiros produzem cerca de oitenta mil frutos; os cajus são colhidos pelos visitantes. (...) Fonte : http://www.viagemdeferias.com/natal/passeios/cajueiro-pirangi.php

Forte dos Reis Magos, Natal, RN



















O Forte dos Reis Magos encontra-se no final da Praia do Meio, na chamada Praia do Forte; essa praia é bastante freqüentada por moradores dos bairros próximos.

A construção do forte foi concluída em 6 de janeiro de 1598, Dia de Reis; essa data é feriado municipal em Natal.

A construção demorou 30 anos. O forte foi construído sobre os arrecifes, para garantir que o embasamento fosse sólido; foram utilizados principalmente areia, óleo de baleia, bronze e grandes pedras de granito trazidos de Portugal.

O arquiteto, que era também o padre da missão portuguesa, chamado Gaspar de Samperes, adotou o estilo que era o convencional da época: um forte de cinco pontas.

O forte tinha vistas para o oceano, o rio Potengi, as matas e o que veio a se tornar a cidade de Natal. (...)